Big Data, Mídias Sociais Business Intelligence! E o Sistema de Informações da sua Empresa?

Hoje muito se fala de Business Intelligence, Big Data, mídias sociais, grandes bases de dados, ferramentas de ETL, de geração de relatórios, etc. Contudo, boa parte das empresas sequer consegue gerar indicadores de desempenho confiáveis ou mesmo relatórios operacionais um pouco mais complexos.

A grande questão é: o que eu faço com este bando de dados? Se sequer consigo controlar minha operação, faz sentido investir tempo e dinheiro em soluções complexas ou sofisticadas? Ou pior, sei quais os indicadores necessários para tocar o meu dia a dia?

Minha experiência tem demonstrado que muitas vezes gerentes e executivos são seduzidos por ferramentas que geram relatórios e gráficos bonitos e promessas de soluções fantásticas e de fácil implantação. No final, o resultado do projeto é decepcionante. O prazo e o custo são maiores que o planejado e o prometido não pode ser entregue.

Onde está o erro, no fornecedor da solução, no prestador de serviço, na equipe de TI ou no usuário que não sabe exatamente o que quer? Possivelmente todos têm sua parcela de culpa.

Um bom projeto de Business Intelligence, seja desenvolvido internamente ou com ajuda externa, precisa de clareza nos seus objetivos. Isto é, do que as áreas de negócio realmente precisam? Mesmo no nível executivo, é necessário que alguém faça o papel de advogado do diabo, questione as demandas e sugira mudanças, de forma a simplificar ao máximo os resultados.

A equipe de TI, por sua vez, deve validar se os dados disponíveis podem gerar as informações solicitadas, adequando o resultado prometido às estruturas de dados e sistemas disponíveis. E jamais desenvolver um projeto de Business Intelligence em paralelo a um processo de implementação do sistema que proverá a estrutura de dados necessária. Ao fornecedor da solução, cabe garantir que o prometido pode ser entregue com o nível de esforço e custo propostos, além de seguir rigorosamente o planejado. Independentemente do tamanho ou importância da empresa, questionar solicitações de mudanças no projeto, não cair na tentação de vender mais serviços e tornar o projeto mais complexo e, principalmente, conhecer o negócio do cliente. Ser meramente um desenvolvedor ou implementador de solução não agrega valor ao projeto e possibilita que potenciais problemas de usabilidade somente venham a ser identificados quando a ferramenta gerar seus primeiros resultados.

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